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Nos próximos dias devem ser nomeados dois peritos para o Instituto de Criminalística (IC) em Pato Branco. A informação foi confirmada nessa terça-feira (4), pelo representante da Casa Civil do Governo do Estado em Pato Branco, José Ronaldo da Silva.
Segundo o representante da Casa Civil, um dos peritos está fazendo escola em Francisco Beltrão, enquanto que o outro já está designado, porém ainda não chegou em Pato Branco.

Trabalho
Com a nomeação de dois peritos para Pato Branco, o esperado é de que algumas situações que atualmente acontecem no Sudoeste sejam revertidas, proporcionando assim, mais agilidade principalmente ao que se refere translado do profissional entre as áreas de cobertura das unidades de Pato Branco e Francisco Beltrão.
Outra mudança que vem sendo posta em prática desde o início do mês, é de que as perícias de armas e de aparelhos celulares não mais é realizada em unidades como a de Francisco Beltrão. A alteração do local das perícias independe da nomeação dos profissionais para Pato Branco, uma vez que se trata no caso dos celulares, uma determinação da Polícia Cientifica do Paraná, e das armas do Tribunal de Justiça.
De acordo com o chefe do IC de Francisco Beltrão e de Pato Branco, Patrick de Souza, em Francisco Beltrão haviam dois equipamentos de extração de dados e apenas um perito, o que atendida as duas Subdivisões da Polícia Civil do Sudoeste, além de Cascavel. “Tínhamos uns 700 celulares na fila para serem examinados”, revela pontuando que a nomeação dos peritos de informática foi concentrada em Curitiba, para onde também foi encaminhado todos os equipamentos do interior. A medida foi tomada com a expectativa de garantir mais agilidade da extração de dados. Um exemplo do trabalho realizado por este trabalho, foi a obtenção de informações dos investigados da Operação Hígia deflagrada em Pato Branco e também dos policias rodoviários flagrados exigindo propinas nas rodovias da região.
No caso das armas, o chefe do IC, pontua que o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), determina que todas as armas periciadas devem ficar custodiadas no Instituo de Criminalística. “Tínhamos um grande volume de armas custodiadas nas duas unidades [Pato Branco e Francisco Beltrão]. Por se tratar de prédios alugados e com a inviabilização de manutenção por parte do Estado de segurança, a direção do Instituto determinou que todas as armas sejam encaminhadas para Curitiba.”
Na prática, as unidades do interior, não serão mais fiéis depositárias das armas periciadas, contudo, pelo fato de que a Polícia ter que encaminhar as armas para a capital, onde vai concentrar um grande volume de perícias, os laudos, que atualmente eram expedidos em dias, podem ser retardados.
Com relação a prática de trabalho das unidades do Sudoeste, Souza acredita que o trabalho de local de crime, elaboração de laudos, identificação de veículos passe a ser mais qualificada, por se concentrar em exames específicos. 




Fonte: Diário do Sudoeste
Fotos: Jéssica Procopio



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Postado por: radiovoz

Sudoeste

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